quando penso menos na individuação que tanto quero integrar à minha subjetivação é como se uma canción flamenca se me adentrasse! sou a própria guitarra flamenca e as palmas vibram no meu corpo, elas sim que me fazem sentir o tanto que sou, o tanto de humanidade que ainda se conserva nessa veias de garota branca y ahora serei libre como antes!
Um comentário:
Amadinha, estou de blog novo, passa por lá: http://orefluxo.wordpress.com/
Beijo!
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