quarta-feira, agosto 20, 2008

me tira daqui!

porque era como se já não tivessemos mais pra onde ir. até chegar bem na beira da casa grande cheia de quadrados e poucos móveis. o meu coração nem batia mais direito! sequencia linda a nossa! e a beleza do lugar fez com que tudo transcendesse aos poucos... sempre assim: é melhor seguir por aqui! até que a próxima rua que nos disse o contrário! eu chorei um pouco, me levaste para passear. e assim seguiram-se os dias literariamente suaves e densos. agora a gente trabalha 8 horas por dia e sonha bem menos, mas eu não consigo tirar o papel de parede amarelado de dentro de mim e nem a alucinação dele. psicotizei?

quarta-feira, agosto 13, 2008

molha o seco!

vontade de respirar melhor! nada como pegar um pouco de chuva. ando seca. meio pálida e com os pés frios. outras vezes sou de um quente tardio... ando assim meio extrêmica, meio transbordante... o amor do indivíduo por si mesmo, não uma paixão narcísica, mas um amor fluido, suave, mutante, suscetível e pulsante... assim que me quero: ser de extremos e também de acasos com chuva.